Após Reprovação das contas da educação, servidora familiar de conselheira é exonerada
- Lucas Souza Publicidade
- 3 de jun. de 2022
- 1 min de leitura

Como dizer que ‘O Amanhã é Agora’ se as práticas político partidárias são heranças do século passado ou da premissa de que aos amigos e correligionários: tudo e aos adversários ou inimigos: os rigores da lei?
Será a lei do acompanhamento e do controle social que enxerga tantas falhas, avisa, oficia uma gestão, alerta, não percebe as mudanças e oferece a dose de remédio mais forte com a reprovação de contas para, assistir seus familiares serem exonerados dos seus postos de trabalho, necessários à sobrevivência dos seus familiares?
Será ainda uma forma de nepotismo na direção oposta áquela praticada quando se oferece emprego aos parentes dos partidários, demitindo os mais próximos a quem faz parte do controle social?
A História se repete:
Na última quarta (01/06), pouco depois de terem reprovadas por 7 votos a 6, as contas da educação, no exercício 2021, foi publicada no diário oficial d e Morro do chapéu, a exoneração de uma familiar da pessoa que decidiu o parecer.
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