Diretor presidente da Copirecê diz que proprietário de rádio usa concessão pública para assacar cont
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Diretor presidente da Copirecê diz que proprietário de rádio usa concessão pública para assacar cont

Diretor presidente da Copirecê diz que proprietário de rádio usa concessão pública para assacar contra sua honra e desestabilizar cooperativa.

Diretor presidente da Copirecê diz que proprietário de rádio usa concessão pública para assacar contra sua honra e desestabilizar cooperativa. Por Ray Cruz


O diretor-presidente da Copirecê, Walter Ney Dourado, informou que desde 2013 o empresário e radialista José Sidnei de Souza, proprietário da Rádio Irecê Líder FM, resolveu usar os microfones da emissora quase diariamente para desmoralizá-lo e provocar a total desestabilização da cooperativa.

Walter Ney explica que ao ser atacado pela emissora de maneira venal, resolveu acionar a Justiça contra as agressões à sua honra e imagem, que desde a primeira Ação contra o radialista e a rádio, os ataques passaram a ser constantes e intermitentes, deixando a entender que a questão é pessoal. Sabendo do Curriculum e caráter questionável do radialista, preferiu buscar a reparação junto à justiça e não indo responder as provocações na emissora, pois que, o mesmo é costumeiro em usar de trucagens. Já são vários processos.

O radialista declarou por vários vezes não ter medo de processo, pesam sobre ele várias acusações, inclusive de manipular áudios durante o processo eleitoral de 2012, onde favorecia o candidato eleito, o que culminou na cassação do prefeito de Irecê em primeira instância. Parte dos áudios teria sido suprimida, o que ficou constatado pelo Ministério Público e Justiça Eleitoral. A rádio chegou a ficar fora do ar por determinação da justiça por duas vezes, durante 24 horas cada, e, foi multada. Este processo ainda tramita na justiça.

Para Walter Ney, o radialista se acha poderoso e confiante na impunidade, há muito tempo assaca contra a honra das pessoas levianamente. Usa os microfones da rádio para deferir palavras caluniosas e difamatórias, que o chamou de mentiroso, desonesto, mau gestor, que mesmo teria falido a cooperativa. “No primeiro processo, a justiça o condenou a reparar os danos financeiramente e retratar sob pena de multa, ele faz chacota do judiciário, e por desobediência, sofrerá as consequências, providências estão sendo tomadas”, finalizou.

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