PIRITIBA VIVE A POLITICA DO PÃO E CIRCO. #compartilhelsp
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PIRITIBA VIVE A POLITICA DO PÃO E CIRCO. #compartilhelsp

PIRITIBA VIVE A POLITICA DO PÃO E CIRCO.

PIRITIBA VIVE A POLITICA DO PÃO E CIRCO.


Agora a paixão do grupo do prefeito é porque as professoras dirigentes sindicais estão desfrutando do MANDATO CLASSISTA, o que é um direito; e o prefeito, sem nenhum pudor, respeito e obediência as Leis fazer corte no salário delas.

A cegueira em querer defender o gestor vira desespero, onde eles alegam que cortar direitos adquiridos, amparados pela legislação não é perseguição política. Isto prova que temos profissionais deficientes em saber interpretar, respeitar e obedecer às leis; sendo que todo ser humano está sujeito a Lei. Assim, faz-se necessário, um estudo sobre o que é:

LICENÇA PARA EXERCÍCIO DE MANDATO CLASSISTA

Licença concedida ao servidor para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão. O período de licença para desempenho de mandato classista é considerado como de efetivo exercício. Tempo de efetivo exercício é o tempo de exercício de cargo, função ou emprego público, ainda que descontínuo, na Administração direta, autárquica ou fundacional de qualquer dos entes federativos. Amparado pelas leis municipais, estaduais e federais, basta apenas ler e entender, assim, compreenderá o contra senso da atual gestão.

Todavia, entendemos que “liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja estratégia”. Sabemos que temos líderes e liderados. Atualmente na atual gestão vemos chefes, querendo ser Lampião, usando o nome de pessoas de bem, apenas para esconder as mazelas arbitraria da atual gestão. Os zes caranguejos, defensores do prefeito se comungam para querer desviar o foco. Piritiba tem um povo civilizado, pensantes que sabe a diferença de um ser crítico /reflexivo e de um apaixonado e analfabeto funcional.

O problema de não termos uma educação com mais eficiência está na má aplicação dos recursos, honestidades e competência dos governantes, falta de valorização e capacitação para os profissionais.

É notório vermos analfabetos funcionais querendo manobrar o salário do professor; esquece-se que todas as profissões precisam do professor. E quando este profissional não é bem preparado passa a ser uma AMEAÇA para a sociedade, pois teremos advogados sem competência, médicos incapazes, políticos desonestos e uma sociedade alienada.

Discutir o papel do professor e o piso, requer no mínimo conhecimento da LEI Nº 11.494, DE 20 DE JUNHO DE 2007 e seu Art. 22. Que dIZ: Pelo menos 60% (sessenta por cento) dos recursos anuais totais dos Fundos serão destinados ao pagamento da remuneração dos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede pública. Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput deste artigo, considera-se: III – efetivo exercício: atuação efetiva no desempenho das atividades de magistério previstas no inciso II deste parágrafo associada à sua regular vinculação contratual, temporária ou estatutária, com o ente governamental que o remunera, não sendo descaracterizado por eventuais afastamentos temporários previstos em lei, com ônus para o empregador, que não impliquem rompimento da relação jurídica existente.

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