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Com inflação superior a 100%, argentinos vasculham lixões para sobreviver


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Argentinos que enfrentam taxa de inflação superior a 100% este ano estão lutando para sobreviver, recorrendo à reciclagem de lixões ou fazendo fila para trocar pertences em clubes de troca.

O país deve registrar o maior aumento nos preços este ano, desde um período de hiperinflação por volta de 1990, um caso extremo mesmo em um mundo que luta amplamente para controlar a inflação, impulsionada pela invasão russa à Ucrânia.

“Minha renda não é mais suficiente”, disse Sergio Omar, que passa 12 horas por dia vasculhando montanhas de lixo de um aterro sanitário em Lujan, a 65 quilômetros da capital Buenos Aires, em busca de papelão, plástico e metal para vender.

Omar, de 41 anos, afirmou que os custos dos alimentos aumentaram tanto nos últimos meses que ficou difícil alimentar sua família de cinco filhos. Ele disse que um número crescente de trabalhadores informais vai ao depósito de lixo para encontrar qualquer item que possa vender na luta pela sobrevivência.

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