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Eleições 2016: O cristão e o mundo, o mundo e o cristão.

Por que os evangélicos estão vivendo exatamente como o resto do mundo?

Hoje pela manhã ouvi algo estarrecedor, alguém afirmou categoricamente que a mentira é um mal necessário na vida do ser humano e que sem ela a vida fica sem uma percepção da realidade por conta da verdade, é necessário um equilíbrio, é preciso mentir de vez em quando!  Vendedor, vereador, prefeito, bom é aquele que sabe mentir. Segundo os padrões deste mundo, essa é a mentira verdadeira em que muitos acreditam e até espelham sua vida como uma verdade imposta pela sociedade, um pos-moderníssimo oculto e maléfico.

Os evangélicos afirmam crer nos valores bíblicos e no poder de Deus para transformar vidas. Contudo, atitudes demonstram que muitos não vivem de modo diferente do resto do mundo. De dinheiro a prazeres, de racismo a realização pessoal, um escandaloso número de cristãos não vivem o que pregam.

O evangelismo ganhou o status de ser uma contracultura. O escândalo do comportamento evangélico nos convoca, mais uma vez, a levarmos a sério o evangelho para o bem da sociedade — e de nossa própria alma.

Quando o comportamento de membros de um grupo religioso é um pouco melhor — ou às vezes pior — que o de seus vizinhos, líderes e membros desse grupo devem ficar atentos, fazer algumas perguntas profundas, não apenas sobre seu comportamento, mas também sobre os sistemas que o produzem e sustentam.

Os cidadãos do Céu serão aqueles que, pela completa graça e misericórdia de Deus, permanecerem fiéis e irrepreensíveis até o fim. O que importa é agradar a Deus e  não aos homens. Ao longo do tempo tais coisas vão demostrar o que realmente somos pela condição humana, propícios ao erro. Mais em outro momento justificados na plenitude dos tempos pela fé nele, O Senhor Deus.  Se andarmos nele, então viveremos!

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Lucas Souza Publicidade

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