Coluna de Josiel Barros: A força do agronegócio
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Coluna de Josiel Barros: A força do agronegócio


Por Josiel Barros


Alimentando mais de um bilhão de pessoas ao redor do mundo, o agronegócio brasileiro se mostra uma potência na produção de riquezas nacionais.


Muitos dizem que ao governo basta não interferir que o agronegócio por si só se estabelece e cresce. E em alguns aspectos a agricultura nacional tornou-se poderoso setor da economia nacional. Com o protagonismo dos aguerridos agricultores e pecuaristas que enfrentam os mais diversos desafios: Adversidades climáticas, regulamentações exageradas, concorrência desleal e a falta de apoio governamental são obstáculos enfrentados e vencidos todos os dias pelo o homem do campo.

Mesmo enfrentando tudo isso, o agronegócio brasileiro amadureceu. Investiu em novas tecnologias, adotou práticas inovadoras de manejo através da EMBRAPA-Empresa Brasileira de Pesquisa e se profissionalizou ao longo dos anos. Esse esforço concentrado tirou o Brasil de um cultivo de subsistência e o elevou ao patamar de terceiro maior produtor de alimentos do mundo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Em alguns produtos como a soja, o café, a laranja e o açúcar assumiu a liderança de produção e, em outros como a carne bovina e de frango, concorre de igual com as grandes potências mundiais.


Nos últimos tempos, perseguições tem acontecido ao agronegócio brasileiro. Algumas veladas, outras, abertamente confrontante. O exitoso agro conservador desaponta a esquerda com suas pautas progressistas. Uma guerra midiática contrária, incompreensível e inaceitável vinda de quem mais é beneficiado e que deveria apoiá-lo: O governo federal.


Outra oposição surge externamente, notadamente da União Europeia. Seus produtos agropecuários perdem espaço ante aos brasileiros e então, sob o recorrente argumento da proteção do meio ambiente, a partir da Amazônia, utiliza-se de barreiras comerciais e maciça propaganda com o fim de desacreditar o Brasil ante a comunidade internacional. A alegação de que o produto nacional é fruto de desmatamento ilegal e práticas de nocivas tem ganhado espaço dentro e fora do país. “Um quinto das exportações de soja da Amazônia e Cerrado à UE tem rastro de desmatamento ilegal” diz estudo publicado na revista 'Science' por grupo de pesquisadores do Brasil, Alemanha e EUA identificou os produtores brasileiros responsáveis pela soja contaminada.

"Soja não exporta desmatamento é que a França não tem condições de competir com o Brasil, por isso essa cortina de fumaça. Temos aqui todas as condições em atender à crescente demanda mundial de carne. Bom clima, área, infraestrutura, mão de obra e muito potencial para desenvolvimento e aperfeiçoamento”.

Para o governo anterior, a oposição aos produtos brasileiros na Europa é fruto de protecionismo e nada tem a ver com cuidado com o meio ambiente. Em resposta ao presidente da França, Emmanuel Macron "Soja não exporta desmatamento é que a França não tem condições de competir com o Brasil, por isso essa cortina de fumaça. Temos aqui todas as condições em atender à crescente demanda mundial de carne. Bom clima, área, infraestrutura, mão de obra e muito potencial para desenvolvimento e aperfeiçoamento” conclui o vice presidente da republica, Amilton Mourão.


No meio dessa guerra de narrativas estão os abnegados produtores que, tecnificados ou não, enfrentam a batalha do dia-a-dia em produzir alimentos, cuidar da família e gerar riquezas para o nosso país.


 

El País

EMBRAPA

https://ojoioeotrigo.com.br/2021/08/agro-alimenta-o-mundo/

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