Coluna: Olavo de Carvalho, o poder paralelo?
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Coluna: Olavo de Carvalho, o poder paralelo?

Crédito de imagem: Estadão

O fogo amigo vem do escritor neo-brasilianista Olavo de Carvalho contra a equipe do Ministério da Educação comandada pelo seu afilhado, o ministro Vélez Rodriguez. A acusação, segundo a grande imprensa, são contra os militares lotados no MEC de tentarem “expurgar” os seus alunos e seguidores para, segundo as redes sociais, frear as investigações da Lava Jato da Educação. Os seguidores do escritor neo-brasilianista dizem que os coronéis e generais lotados no Ministério tentam isolar o ministro Vélez Rodríguez e sabotar ações defendidas na campanha do presidente Bolsonaro. Na sexta-feira, o próprio escritor Olavo de Carvalho usou redes sociais para pedir a seus alunos a deixarem os cargos, depois de informado que foi do “expurgo” no MEC. Em Facebook, o escritor acusou os seus alunos de “trapaceiros e covardes” (sic). Nunca vi, na minha vida acadêmica, atitude tão “soberba” de um professor. Eu já vinha afirmando neste blog a atitude “soberba” do escritor neo-brasilianista Olavo de Carvalho, que afirmou em inúmeras entrevistas de que se achava o “guru” do presidente Jair Bolsonaro. O uso da palavra “guru” foi do próprio escritor. Logicamente, fui duramente criticado pelos seguidores do escritor referente às minhas colocações. Nada contra o pensamento filosófico do escritor Olavo de Carvalho acerca de ideologias, mas as suas ações tem clara intensão de diminuir a estatura do presidente da República, eleito legitimamente pelo povo brasileiro. Penso que o presidente Jair Bolsonaro não precisa de nenhum “tutor” para presidir a Nação brasileira. Ossami Sakamori

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