Por Josiel Barros
Eram seis horas da manhã. Milhares de jovens de vários países se divertiam em uma festa denominada Universo Paralelo quando foram surpreendidos por homens fortemente aramados dispostos a matar a maioria deles. Eram os terroristas do grupo Hamas da vizinha Gaza.
Romperam uma das fronteiras mais vigiadas do mundo e entraram no estado de Israel com uma única missão: matar o maior número de civis. E conseguiram. O ataque criminoso do dia 7 de Outubro tornou-se um dos piores do mundo, superando proporcionalmente o das torres gêmeas, nos Estados Unidos, popularmente conhecido como 11 de Setembro.
Atacaram o lugar da festa deixando 260 mortos no local e partiram em perseguição daqueles que tentavam fugir, metralhando, queimando carros e deixando um rastro de sangue por onde passavam. Até os banheiros químicos utilizados na festa foram metralhados alcançados pessoas que tentavam se esconder naqueles recintos. Lugares outrora tidos como seguros como de proteção a bombas se tornaram alçapões de carnificina para os bandidos. Pessoas se escondiam nessas construções de subsolo e, quando descobertas eram metralhadas ou queimadas com coquetel molotov.
Segundo exército de Israel eram em torno de 1500 terroristas que romperam as grades e cercamento da divisa territorial com motos, tratores e carros e partiram em perseguição aos civis de toda aquela região.
Transeuntes eram mortos enquanto caminhavam, pessoas foram assassinadas dentro dos carros, ambulância metralhadas, um verdadeiro campo de guerra de um exército só: O grupo terrorista do Hamas. Avançaram sobre a sociedade civil levando morte, destruição e dor.
Os Kibutz, comunidades democráticas de pessoas que se juntam para produzir e repartir os seus ganhos foram atacados e muitas deles dizimados pelo furor obsessivo dos terroristas. Mulheres foram estupradas, crianças assassinadas e muitas delas sequestradas e levadas como escudo humano para Faixa de Gaza. Só no kibutz Beeri foram encontrados 100 corpos entre adultos e crianças. Casas e corpos queimados, decapitados por toda a parte.
Israel está sofrendo um trauma coletivo após o assassinato de tantos dos seus cidadãos desde o dia 07 de outubro. Já foram contando mais de 1400 mortos e centenas estão sequestradas em poder dos terroristas.
No mesmo dia do ataque Israel declarou guerra ao Hamas: “Estamos em guerra e vamos vencer. O inimigo pagará um preço que nunca conheceu”, afirmou o primeiro ministro Benjamim Netanyahu em mensagem de vídeo divulgada nas redes sociais, pra logo em seguida disparar a contraofensiva ao território palestino da Faixa de Gaza. Centenas de civis morreram do lado de Israel e milhares podem morrer do lado palestino com a evolução de uma guerra de total responsabilidade do Grupo Hamas que não aceita a existência de Israel e age como grupo terrorista assassinado civis indefesos.
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