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"Meu padrinho político é o povo baiano" diz ACM ao negar apoio a Bolsonaro e Lula


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O pré-candidato ao Governo da Bahia ACM Neto (União Brasil) participou, nesta quarta-feira (25) enfatizou que pretende seguir a disputa eleitoral de 2022 com palanque aberto no estado.

Durante conversa com os jornalistas Fabíola Cidral, João Pedro Pitombo e Carlos Madeiro, Neto explicou que essa decisão de manter a independência do cenário político nacional se dá em respeito ao arco de alianças partidárias locais e ao povo baiano.

“Enquanto os outros pré-candidatos falam mais dos seus padrinhos políticos que de si mesmos e dos seus projetos, eu reafirmo: meu padrinho político é o povo baiano. Tenho uma posição muito clara, eu vou focar na eleições da Bahia. O que está no debate é o futuro do nosso estado”, salientou.

“Hoje, tenho um arco de alianças que conta com o Solidariedade, que apoia o ex-presidente Lula na disputa nacional, com o Republicanos, que vai apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro e com o PDT, que tem o nome de Ciro Gomes como pré-candidato”, explicou. “E eu tenho o dever de respeitar a posição desses partidos que estão comigo. Portanto, não vamos nacionalizar a campanha”, destacou durante a sabatina.

Questionado sobre a polarização do pleito nacional e a tentativa dos adversários em colar Lula e Bolsonaro ao seu nome, ACM Neto enfatizou: “Aqui na Bahia tentam fazer esse pingue-pongue, me jogam de um lado para o outro. Mas a minha estratégia é dar conforto e trazer palavra de segurança ao cidadão baiano. Eu vou saber governar a Bahia com qualquer presidente escolhido pela população brasileira”, disse.

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