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PF faz 2 operações na Bahia contra terrorismo em redes sociais e lavagem de dinheiro


A Polícia Federal, com o apoio Polícia Civil da Bahia (CATI/OESTE/PCBA), deflagrou, hoje, a segunda fase da Operação Apokrypha, que visa à repressão de atos preparatórios de terrorismo, praticado por meio de perfis anônimos nas redes sociais, com o objetivo de causar terror e proferir ameaças direcionadas à comunidade escolar do município de Barreiras, no Oeste baiano.

A investigação foi iniciada em razão de uma denúncia formulada por um cidadão, na Delegacia de Polícia Federal de Barreias, noticiando diversas conversas postadas em redes sociais sobre o planejamento de um atendado que seria realizado em diversas escolas do município de Barreiras.

Na primeira fase da operação, foi cumprido mandado de busca e apreensão na residência de um dos suspeitos. Nessa nova etapa, novos perfis envolvidos nos delitos foram identificados e alvos de buscas e apreensão.

Como resultado, foram apreendidos diversos telefones celulares e documentos.

As investigações seguem em segredo de justiça.

Lavagem de dinheiro

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta-feira, 15/12, seis mandados de busca e apreensão, nos municípios baianos de Irecê, Livramento de Nossa Senhora, Rio de Contas e Vitória da Conquista, em investigação de combate à prática do crime de lavagem de dinheiro. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado da Bahia.

A operação policial, denominada Serviço, investiga a utilização de empresas contratadas por prefeituras e controladas por um contador para ocultar a movimentação de recursos públicos e possibilitar o favorecimento indevido de terceiros.

Apenas uma das empresas recebeu mais de R$ 46 milhões de Prefeituras em aproximadamente três anos. Uma parte significativa desse valor foi movimentada para conta pessoal do contador, também utilizada para transferências em favor de secretários municipais, outros agentes públicos, parentes de um prefeito e as empresas.

As investigações continuam em curso pela Polícia Federal para identificação de todos os envolvidos no esquema descortinado que alcança, no período de apuração, contratações vultosas que orbitam o valor de mais de R$ 48 milhões.

Fonte: Sucom/PF/BA

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